domingo, 27 de maio de 2012

O meu horizonte é onde a minha imaginação ultrapassa o limite do medo!


Medo é sinônimo de engessamento trata-se de perder a capacidade de desafiar os desejos, limites e perspectivas de lutar ir de encontro a novas alternativas, descobertas e crescimentos. O medo nos enjaula numa redoma criada dentro de nossa mente, nosso cérebro se cerca de pensamentos e instintos que enclausuram os sonhos e capacidade de evoluir, sendo esta evolução, sinônimo de conquistas, desafios e buscas, ou seja, o enclausuramento dentro da própria mente humana constitui a incapacidade de acreditar na potencialidade de resiliência, podemos chegar ao extremo, mas ainda temos condições de erguer-nos e transformar a realidade, se não nos deixarmos abstrair pelo medo.
            Apagar-se, destituir-se de sua personalidade, aprisionar-se, despir-se de perspectivas e lutas é nisto que o medo nos põe, num mundo sem forma, sem cor, sem estrutura apenas inanição e maldade, um estágio de autoflagelação e autodegradação.
            Mas, contra tudo isto existe a capacidade de mudar, transformar e sair do estágio de anestesia que deixa tudo amortecido e pôr-se diante do ato de estesia que configura a capacidade de apreciar, sentir prazer, amar.
            Na natureza a beleza é transcendental não necessita que lhe seja dito como crescer, germinar, produzir flores e frutos, ao universo não lhe é destinado por “memorando” seus ciclos, giros e alternâncias tudo ocorre em perfeita e harmoniosa sintonia, porém, a degradante humanidade não aceita esta perfeita disposição e tenta em uma fugaz ação prejudicar esta dança que não possui medo nem mortalhas.

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